A BIOLOGIA DO ALZHEIMER

Isadora Wollmann Amaral, Manoela Xavier Fontoura

Resumo


O presente trabalho irá abordar o tema: A biologia do Alzheimer, prevendo de maneira simples explicações sobre a doença e suas principais causas. Sendo destinado a pessoas com diversos níveis de entendimento sobre o referido assunto. Onde terá como objetivo central ressaltar a importância desse desafio social e de saúde, na tentativa de melhorar a qualidade de vida de pessoas que possuem a DA, principalmente de idosos. Mas que apesar da doença de Alzheimer afetar a maioria dos indivíduos com a idade mais avançada, não há comprovações de que essa, esteja ligada somente ao processo de envelhecimento. A escolha do tema deu-se em função de uma pesquisa bibliográfica em sites e links, e também por ser de grande interesse pessoal de ambas alunas, e que nos trazem não só uma visibilidade maior, como uma compreensão mais dinâmica do assunto escolhido, respeitando as limitações das autoras sobre o tópico pesquisado. O Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro, incurável, e que pode ser provocada por mudanças estruturais e alterações nos neurotransmissores. A doença se agrava ao longo do tempo e atinge sobretudo pessoas entre 65 e 90 anos, sendo essa a principal demência entre a população, caracterizada pela perda de funções cognitivas de memória, orientação, comportamento, e linguagem, causada pela morte das células cerebrais, que formam cicatrizes em forma de estruturas microscópicas chamadas, Placas Senil. E na medida em que essas células morrem e são formadas as Placas Senis, o cérebro não consegue mais funcionar como deveria. Atualmente, o diagnóstico da DA é realizado por meio de um exame do tecido cerebral, obtido através da biopsia. Após a execução de uma pesquisa, via internet, por meio de enquetes e postagens nas redes sociais, ocorrera uma conferência de dados, onde foram apresentados que 90% da população atingida tem uma base do que é o Alzheimer, já outros 10% não possuem um entendimento concreto sobre o mesmo. Também foi verificado que 60% das pessoas conhecem alguém que possui a DA, e outros 40% nunca tiveram contato com ela, por meio de interlocutores. A partir disso, houvera uma confirmação de que 87% dos pacientes são dependentes da ajuda de terceiros, seja de familiares ou de cuidadores diários. Os cuidados curativos devem ser realizados com continuidade e sem abandono, onde a família pode ser incluída como “objetivo terapêutico”, protegendo o paciente de uma possível desesperança. Sendo assim, conclui-se que ainda não existe tratamento preventivo ou curativo para a doença de Alzheimer, e que os sinais e sintomas desta doença vão se agravando com o decorrer dos anos. À vista disso, é de extrema necessidade a realização de mais estudos direcionados a esse tema, a fim de encontrar estratégias para melhorar a vida daqueles que a possuem, já que as causas do desenvolvimento da doença ainda não são totalmente conhecidas pela medicina.

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Referências


• Doença de Alzheimer. CíntiaFridman, Sheila P. Gregório. Ett All.

alhttps://www.scielo.br/j/rbp/a/wK6prKZXgrZwcyTB9TScPpH/?lang=pt

• Alzheimer. Helivania dos Santos.

https://m.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/alzheimer.htm

• Doença de Alzheimer. Autor não identificado.

https://www.scielo.br/j/rpc/a/rPRVRPvHV6d7gJ3z4SNP7YL/abstract/?lang=pt


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