QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ARROZ ORIUNDAS DE SISTEMA CONVENCIONAL E EM TRANSIÇÃO ORGÂNICA

FRANCIELEN LIMA DA SILVA, MARIANA SALBEGO FRANCO, PATRÍCIA MARINI, ANDRIÉLI HEDLUND BANDEIRA

Resumo


O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de arroz oriundas de plântulas desenvolvidas no sistema convencional e em transição orgânica. Foram avaliadas as seguintes variáveis: germinação (G), primeira contagem e índice de velocidade de germinação (PCG e IVG, respectivamente), comprimento da parte aérea (CPA) e raízes (CPR), massa seca da parte aérea (MSPA) e raízes (MSR), condutividade elétrica (CE) em três e 24h de embebição e atividade respiratória (AR) das sementes. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições e as médias comparadas pelo teste de Tukey com 5% de erro. A G, a PCG e o IVG foram superiores para o tratamento convencional quando comparado ao orgânico. No teste de CE, nos dois períodos de embebição, as sementes do tratamento convencional apresentaram menor perda de lixiviados. A AR foi mais elevada nas sementes do sistema em transição orgânica em relação ao convencional, contudo, a alta respiração não significou alta eficiência devido ao alto consumo inicial das reservas dessas sementes. Conclui-se que a qualidade fisiológica das sementes de arroz oriundas de plântulas desenvolvidas em sistema convencional é superior em relação ao em transição orgânica.


Palavras-chave


germinação, vigor, respiração

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