Endermoterapia aplicada ao Fibro Edema Gelóide
Resumo
Percebe-se, que a área da Fisioterapia em Dermatofuncional vem crescendo cada dia mais, e que também existem vários estudos científicos relacionados ao tratamento do Fibro Edema Gelóide (FEG). O FEG é popularmente conhecido como celulite, termo utilizado para se referir à inflamação do tecido celular, sendo este uma disfunção que acomete mulheres. O mesmo apresenta três estágios: FEG Brando (Grau 1), neste estágio, o FEG só é percebido durante uma contração muscular voluntária. É assintomático e considerado sempre curável; FEG Moderado (Grau 2), Diferentemente do estágio anterior, neste estágio, as depressões são visíveis mesmo sem a compressão dos tecidos, encontra-se alteração de sensibilidade. Frequentemente curável; FEG Grave (Grau 3), é possível identificar o acometimento tecidual em qualquer posição que o indivíduo se encontre. A pele apresenta-se com relevos, enrugada e flácida. As alterações de sensibilidade encontram-se presentes. Pode ser melhorado, mas não completamente curado. Logo, é possível verificar que a procura por tratamentos estéticos vem aumentando significativamente ao longo dos últimos anos no Brasil, onde indivíduos não buscam somente beleza física, mas também desejam uma melhora na qualidade de vida, autoestima e bem estar. A endermoterapia também denominada vacuoterapia, compõe-se de equipamentos específicos baseados na aspiração (sucção), acrescidos de uma mobilização tecidual efetuada por rolos motorizados, encontrados no cabeçote do aparelho que produzem uma movimentação profunda da pele, permitindo um aumento na circulação superficial, ocorrendo devido ao vácuo formado, onde este gera uma pressão negativa. As manobras devem ser executadas no sentido das fibras musculares e linhas de tensão da pele, visando impedir a flacidez tecidual. Portanto, neste estudo temos como objetivo geral verificar a eficácia da endermoterapia na redução dos graus do FEG e como objetivos específicos: identificar nos indivíduos os graus do FEG; analisar se houve melhora na redução dos graus do FEG; analisar o aspecto da pele antes e após os procedimentos. Visando os benefícios proporcionados pela endermoterapia no tratamento do FEG, pretende-se contribuir para um melhor aspecto da pele nas regiões afetadas e diminuir insatisfação pessoal.
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